Quadrilha dizia ao paciente que ele tinha glaucoma, fornecia colírios baratos, mas informava que tinham fornecido o mais caro. Uma quadrilha que agia em quatro estados desviou em torno de R$ 30 milhões da saúde pública e fez muita gente sofrer sem necessidade.
O golpe começava no consultório de oftalmologia. O paciente recebia um diagnóstico falso de glaucoma e era orientado a usar colírios. Segundo a polícia, esses pacientes quando iam receber esses colírios assinavam fichas em branco. Os fraudadores não assinalavam qual colírio estava sendo fornecido; forneciam barato e na ficha assinalavam que tinham fornecido o colírio mais caro.
Entre os quatro suspeitos está um funcionário, que já foi secretário adjunto da Saúde em Maceió e ocupou cargos no Ministério da Saúde em 2016.
Fonte: Portal G1 de Notícias
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